No Dia Mundial do Rock, veja a história do ritmo através das páginas do jornal
Estadão Acervo
13/07/2017 | 10h17   
Confira os textos e imagens que o Acervo Estadão separou para comemorar a data
Bill Haley tocou na 'Noite do Rock', no Playcenter, em 1975, para um público de 20 mil pessoas. Acervo/ Estadão
O rock chegou causando. Sinônimo de rebeldia e transgressão, o ritmo chegou ao Brasil em meados da década de 1950. A estreia do filme Ao Balanço das Horas (Rock Around the Clock), com as músicas do novo estilo chamado rock and roll é um marco do início do movimento musical no País. Fez um estrondoso sucesso entre os jovens e as mesmas reações alucinadas presenciadas na Europa e nos Estados Unidos se repetiram por aqui. Adolescentes batiam os pés,dançavam, cantavam e gritavam na plateia dos cinemas.
A reação conservadora foi imediata. Grupos como o Movimento de Arregimentação Feminina e a Comissão de Moral e Costumes da Confederação das Famílias Cristãs procuram impedir que adolescentes assistissem ao filme."É preciso impedir que os menores de 18 anos continuem a praticar atos de selvageria e delírio coletivo", declaravam. A censura agiu e baixou uma portaria proibindo a entrada de menos de idade nas sessões.
Mas, era uma batalha sem chance para os opositores do rock. O gosto pela nova música se expandiu rapidamente, criou raízes e deu frutos. Bill Haley veio ao Brasil em 1958. Os jovens, que foram festejar sua chegada ao redor da pista do aeroporto de Congonhas, o aguardavam dançando e cantando.
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